domingo, 29 de julho de 2012

Rubra real.

Sem provar do novo, como a serva da mente,
Clero não foi, tampouco jamais orgulhosa.
Cedeu seu corpo, sempre demente e viscosa,
Morreu cá. Pó. E acolá faz-se de valente...

Autoafirma. Mostra. Espezinha! Afoga
A si própria no repasto do próprio fel.
Que a discreta vence e afago-a em braço meu
Aquela que me merece e me tem em folga.

Não é o vil que vence. Quem quer e aparece
Chafurda. Colhe lá na frente o que planta.
E quem quer que vá junto, fica à sua sorte.

No início a vitória faz que permanece.
Passa. E a realidade, que antes encanta,
Rubra. Bem cobra. Fadada a tal certa morte.

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