Quando
veio a(a) luz, gritos cintilaram forte.
Mão
que me afagou. Dor nesta crista do abismo.
Emerjo.
Cego, pelo silêncio ungido,
Levo-me
à treva. A que espanca feito morte...
Não
que ofusque a razão. Mirtilos deliciam
Os
vencedores. Rotos, eurasianos.
Ao
menos assim declamam esses insanos.
São
da lama. Nefasta. Os fracos mitigam.
Não
eu. Não eu. Cintilo forte; morte treva
Ao
lado meu, sempre no caminho. Sem doce,
Isento
de paixão, definho lentamente
Quando
só. Vêm. Apaga, rasga, mata e leva
A
mim. Já que, mesmo se acompanhado fosse,
Se
não por Naêmia, prefiro o fel presente.
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