Sê tarde. Traz agora. Marca já. Não vês
Alarde. Fere a hora. Tu, que de não ter
Lustros contato, vais e tateias. A crer,
Virago. A crer! Já que desimporta a tez.
E arde, inodora. Noite má. Lacerar
Minh’arte. Castiga meu centro e transfigura
-me o cerne nu. Não me concerne, crê tu, ver-
Me verme! Ah, justo agora no meu cantar...
E pranto visço não é. Luz não é pavor
!!! Breu não é candente. É, d’outro, mistura
De nada com coisa alguma. Deságua a Dor.
...
...
...
Alarde. Fere a hora. Tu, que de não ter
Lustros contato, vais e tateias. A crer,
Virago. A crer! Já que desimporta a tez.
E arde, inodora. Noite má. Lacerar
Minh’arte. Castiga meu centro e transfigura
-me o cerne nu. Não me concerne, crê tu, ver-
Me verme! Ah, justo agora no meu cantar...
E pranto visço não é. Luz não é pavor
!!! Breu não é candente. É, d’outro, mistura
De nada com coisa alguma. Deságua a Dor.
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